quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

16º CONAREM conta com a presença de Marcelino Tadeu de Assis


 O 16º CONAREM - Congresso Nacional de Remuneração, previsto para os dias 03 e 04 de Maio de 2012, contará com a presença de Marcelino Tadeu de Assis, autor do livro Gestão de Programas de Remuneração: Conceitos, Aplicações e Reflexões (Qualitymark, 2011).
"Estratégias, Pessoas, Negócios & Resultados:  o CONAREM Buscando Caminhos" é o tema do congresso neste ano.  A novidade, segundo Amaury Oliveira, gerente executivo do GRUPISA, é que, em 2012, o GRUPISA fez uma chamada aberta para profissionais que queiram apresentar "cases", experiências, trabalhos, estudos e pesquisas sobre temas ligados ao congresso.
Para mais informações, clique aqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Perfil - Luiz Cesar Barçante

 
Luiz Cesar Barçante, 56, é físico (UERJ), com doutorado e mestrado em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ). Atuou como consultor na ABRADIF, BAYER, BRADESCO SEGUROS, FURNAS, G&E, ITU FUNDIÇÃO, METRO-RJ, VALE, YPÊ, entre outras. Foi professor de graduação e pós-graduação na FGV, UCAM, UFF e UGF. Publicou quatro livros e dezenas de artigos nacionais e internacionais na Espanha, Finlândia, Holanda, Hong-Kong, Inglaterra, Polônia e USA. Foi premiado com o BEST PAPER AWARD na 41th Conference International Simulation and Gaming Association, ISAGA2010, Spokane, WA, USA. Atualmente é Professor do Departamento de Administração Industrial do CEFET-RJ e desenvolve um Projeto de PosDoutorado na EBAPE/FGV. Membro da North American Simulation & Gaming Association (NASAGA) e International Simulation & Gaming Assocaition (ISAGA).
 
Suas obras:

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Gestão do clima organizacional. Por Marcelino Tadeu de Assis.


Pelo muito que converso com pessoas de todo o Brasil, o clima organizacional é um tema que vem crescendo na pauta dos que desenvolvem ações no campo da gestão do capital humano.  

Acredito que o crescimento das pesquisas de clima tenha também alguma relação com os pilares da gestão de RH, objeto de uma visão mais ampla da remuneração ou dos fatores que influenciam a capacidade de captação e de retenção de uma organização.

Assim como acontece com a cultura organizacional, clima é algo que você não vê, não toca, mas sente; é algo potencialmente subjetivo, mas que pode ser medido direta ou indiretamente.  

Diretamente, através de pesquisas; de instrumentos que asseguram o anonimato dos participantes.  Indiretamente, através dos sinais que, por vezes, ampliam o turnover, o absenteísmo, a dilapidação do patrimônio da empresa, a perda de matéria prima, o descaso com clientes, as denúncias ou reclamações dos colaboradores, entre tantos outros sinais.

O clima não é algo estático, nem quando é bom e nem quando apresenta potencial de melhoria.  Faz parte de um processo dinâmico que lida, permanentemente, com necessidades e, mais do que isso, com expectativas individuais e coletivas; de um processo que estimula um repensar – ainda que para manter - de políticas, crenças, costumes e valores.

Ao contrário do que ocorre com diversas ações de Recursos Humanos, o clima é responsabilidade de todos. Isso não altera, no entanto, o papel diferenciado do gestor nesse contexto. Gestores, em todos os níveis, são responsáveis pela qualidade do ambiente de trabalho, responsabilidade essa compartilhada com profissionais que lidam com os diversos subsistemas de RH.

Embora não se possa definir um conceito que contemple todas as visões sobre o tema, é certo que o clima organizacional deve, entre outras coisas, produzir no indivíduo um sentimento de pertencer; de fazer parte.  Pesquisas não criam esse sentimento e nem são capazes de produzir, recomendar ou promoverações de transformação.  Pesquisas não melhoram práticas ou resolvem conflitos internos.  Podem, por outro lado, apresentar uma fotografia das percepções e, com isso, subsidiar diagnósticos.


                                                                                                                                      Perfil do autor

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Em 2012 conquiste os seus objetivos. Por Eugênio Sales Queiroz



Antes mesmo de saber como alcançar é preciso que tenhamos metas a serem alcançadas. E um período muito propício é o início de um novo ano.
Portanto, é preciso traçar objetivos claros e vencer cada etapa com dinamismo, bom humor, disciplina e muito trabalho.
A primeira coisa a se fazer é traçar suas metas pessoais, profissionais, financeiras e emocionais para que você direcione suas forças para alcançar cada uma delas com muita determinação.
E uma dica especial pegue uma folha de papel ou mesmo no seu computador anote seus objetivos para este novo ano e pelo menos uma vez por semana faça a leitura de cada meta a ser alcançada, agindo dessa forma suas energias serão sempre renovadas diante dos obstáculos que porventura for aparecendo.
E o mais importante de tudo tenha muita fé em sua força interior, use toda sua energia positiva afim de fazer deste ano novo o ano da sua vida.
Afinal de contas, você muito mais do que já conseguiu até aqui.
Um abençoado e Feliz Ano Novo Para Você e sua família!

Eugênio Sales Queiroz é consultor, palestrante e autor do livro “As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso” lançado pela Qualitymark. www.eugeniosales.com.br






quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Como ser um líder inspirador. Por Eugênio Sales Queiroz

Na velocidade do mundo moderno, podemos sentir que a liderança no mundo coorporativo tem passado por profundas mudanças.

Antigamente, o líder era mais conhecido como “chefe”, e o dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, caía como uma luva.
 
Porém, percebemos que, para ser um líder atuante nos tempos de hoje, o profissional precisa reunir algumas características que façam com que sua liderança promova o bem-estar de todos os seus liderados. E para que o trabalho a ser desenvolvido seja executado com êxito, é necessário que o líder seja um “inspirador de seres humanos”.
 
Afinal de contas, o líder moderno precisa ser capaz de motivar seus liderados para que os mesmos enfrentem as adversidades com criatividade, ousadia, motivação e profissionalismo, pois um profissional inspirado consegue melhores resultados.
 
Você que é líder, procure reavaliar seu estilo de liderança e se for preciso “quebre” alguns próprios paradigmas e inclua no seu novo modo de liderar novas características, como a inspiração, por exemplo, para que seus colaboradores possam confiar na sua presença e nos seus ensinamentos.
 
Pois não basta ser líder é preciso INSPIRAR!

Pense nisso e boa liderança!

                                                                                                                                      Perfil do autor







sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A remuneração indireta no contexto da remuneração total. Por Marcelino Tadeu de Assis



A expressão “remuneração indireta” aparece em diferentes textos e, não raramente, com diferentes significados. De uma forma geral, no entanto, representa a parcela do pacote de remuneração que, ao invés de adicionar dinheiro ao contracheque ou à conta bancária do empregado, amplia o poder de compra do colaborador por uma via indireta. 

Um plano de saúde, por exemplo, uma vez oferecido aos empregados, evita ou reduz o montante que seria ou que poderia ser deslocado pelo empregado para a referida cobertura.  O mesmo pode ser pensado, também como exemplo, quando da concessão de planos de assistência odontológica, seguro de vida em grupo, previdência privada, auxílio alimentação e refeição, entre tantos outros mecanismos de natura indireta.

No contexto da gestão dos programas de remuneração  descrevemos tais benefícios com seus objetivos, público alvo, características gerais, sistemas de financiamento ou de custeio, inclusão de beneficiários, de dependentes e regras de inclusão, exclusão e afins, embora possamos também considerá-los financeiramente como parte de um “mix” mais amplo e complexo.

O pacote de um profissional, de uma classe ou grupamento salarial, dentro de uma determinada estrutura ou posicionamento hierárquico, pode ter como “target” (alvo) de remuneração um “mix” que considera – apenas hipoteticamente - 65% como salário base (parte fixa), 15% como ICL (incentivos de curto prazo), 10% como ILP (incentivos de longo prazo) e 10% como benefícios ‘quantificáveis’. 

A quantificação dos benefícios fornece uma dimensão muito interessante na compreensão da estratégia de remuneração da Organização, principalmente nos aspectos que envolvem a natureza direta e indireta, fixa e variável, de curto ou de longo prazo.  Fornece, por exemplo, a parcela colocada em risco e condicionada a indicadores ou aspectos individuais e/ou coletivos.  Evidencia a parcela de custo fixo, bem como às que são dependentes de variáveis que se encontram dentro ou fora da Organização.

A quantificação dos benefícios não toma como referência o custo do programa para a empresa, mas sim o valor percebido pelo empregado ou, o que é mais comum, por um determinado grupo familiar.  A quantidade de empregados pode, entre outros aspectos, influenciar em ganhos de escala, o que pode – por conseguinte – influir no valor “per capita” ou no custo total para a empresa.  O valor “percebido”, por outro lado, não considera o custo, despesa ou gasto associado. Leva em consideração, a partir de determinadas características, o valor estimado que um empregado teria que desembolsar para adquirir tal ou qual benefício no mercado. 

Algumas metodologias incluem também o diferencial proveniente da concessão do benefício na forma de serviço e não em dinheiro.  Esse ganho fiscal também é considerado por algumas consultorias, o que amplia ainda mais o tamanho e a importância econômica de tais programas no contexto dos pacotes de remuneração.

                                                                                                                                         Sobre o autor

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O poder da motivação para o sucesso. Por Eugênio Sales Queiroz.



Para um ser humano alcançar o topo mais alto da sua carreira profissional um dos ingredientes que não pode faltar é a sua motivação interior, pois ela serve como um combustível especial para que uma força poderosa possa ser usada durante todo o trajeto.

Ao analisarmos a biografia de grandes líderes podemos perceber que os mesmos fizeram da sua própria motivação um incentivo a mais para não desistir diante dos inúmeros obstáculos enfrentados no seu dia a dia.

Falo aqui da motivação com responsabilidade, não daquela motivação ilusória, onde a pessoa apenas deseja alcançar algo de grandioso na sua vida, mas fica apenas esperando o grande dia chegar e não faz nada por merecer.

A motivação só tem sentido quando descruzamos os nossos braços e seguimos com uma determinação fora do comum rumo aos nossos objetivos mais ambiciosos.

Você amigo(a) leitor(a) que deseja alcançar o sucesso pessoal e profissional saiba usar cada dia mais o Poder da Motivação para enfrentar os obstáculos de frente. Só assim a sua vida terá mais sentido de ser e a sua vitória terá um gosto todo especial.

Lembre-se:

Você pode ser muito mais do que já conseguiu até aqui! Portanto, siga firme e forte hoje e sempre!

Eugênio Sales Queiroz é consultor empresarial, palestrante e autor do livro As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso publicado pela Qualitymark Editora. Contato: www.eugeniosales.com.br
                                                                                                                                         
                                                                                                                                      Perfil do autor

Leia também

Related Posts with Thumbnails